Controle de armas deixou mulheres inocentes indefesas contra um estuprador ... Esquerdopatas torcem pela violência contra mulheres e crianças


Muitos tiroteios em potencial são rotineiramente frustrados porque proprietários de armas responsáveis ​​têm armas de fogo consigo - algo que o instituições de controle de armas rotineiramente não leva em conta ao avaliar o que eles percebem como os efeitos “negativos” da posse de armas na sociedade. - todo o tempo aplaudindo enquanto passam leis colocando mais mulheres e crianças em perigo através do desarmamento.

Verdade seja dita, muitos ativistas anti-armas provavelmente foram salvos de serem estuprados ou assassinados, mesmo sem perceber, graças às pessoas ao redor deles com armas de fogo que neutralizaram situações potencialmente mortais. Mesmo o simples fato de que existem leis em vigor que atua como um impedimento social para a violência, pois os criminosos sabem que as armas de fogo escondidas podem ser retiradas em um instante para impedi-las de cometer crimes.

Quantas vezes vemos nos noticiários policiais de mulheres que foram violentadas por não estarem armadas? Vejo constantemente comentários de desarmamentistas ignorantes dizendo frases como: "Se ela estivesse armada seria pior pra ela..." Estes psicopatas não sabem que, pelo menos, uma mulher ou alguém armado a vítima teria chance de se defender.

Todos os desarmamentistas são influenciados por famosos mau intencionados que pregam contra o armamento, mas anda de carro blindado e seguranças fortemente armados.

Quantas mulheres continuaram sendo violentadas depois da Lei do Feminicídio? Várias. E vai continuar se não der o direito das mulheres inocentes se defenderem.

O pior ainda é a esquerda que se diz tanto defender as mulheres são os mesmos que são contra as leis mais duras contra os bandidos. São os mesmos que pranteiam quando um bandido é abatido. Não é estranho? O fato é que eles são genocidas psicopatas.

“Os criminosos não gostam de vítimas armadas, então é mais provável que procurem lugares onde sua possível vítima seja desarmada”, escreve Tom Knighton para BearingArms.com . "Você sabe, lugares como campi universitários."

Ativista anti-armamento diz que você nunca deve atirar em intrusos que querem estuprá-lo ou matá-lo ... porque detê-los com uma arma seria ERRADO

Uma manifestante, identificado como "Amy", disse à equipe de filmagem da National Rifle Association que ela apoiou a revogação completa do armamento, e afirmou que "não acha que os civis precisam de armas".

Outro atirador de armas declarou que as pessoas não deveriam ter o direito de se defender e proteger suas famílias contra intrusos domésticos.

“A proibição de armas é absolutamente o que é necessário. Acho que precisamos começar do zero com toda a questão das armas" - a mulher riu.

"Eu acredito na proibição de todas as armas", outro manifestante diz à equipe de filmagem. “Eu não acho que é necessário que os civis carreguem armas de fogo e coisas que podem matar pessoas em segundos.” Cozinhas e galpões de ferramentas devem ser assustadoras para essas pessoas.

Escrevendo para Bearing Arms, Tom Knighton observa que, em muitos casos, os defensores do controle de armas estão mal informados sobre como a posse de armas funciona nos Estados Unidos.

Knighton afirma: “Não posso deixar de me surpreender com o número de pessoas que protestam e que nem sequer entendem o assunto sobre o qual supostamente são tão apaixonadas. Quero dizer, se você acha que as leis sobre armas de fogo são insuficientes, como posso levar sua reivindicação a sério quando você nem sabe quais são as leis sobre armas?"

Será que uma arma de fogo em posse de uma mulher poderá salvá-la de crimes sexuais?

Infelizmente, a cada 11 minutos uma mulher é vítima de estupro no Brasil. Segundo o 8º anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2013 foram registrados mais de 50 mil casos de estupros em nosso País. Conforme pesquisas internacionais, apenas 35% das mulheres costumam relatar o episódio às autoridades. É um número de denúncias considerado baixo e preocupante, uma vez que, a maioria dessas vítimas continuam sendo abusadas diariamente. Mas, como podemos evitar ou pelo menos fazer com esse alto número de crimes sexuais diminuam? A resposta é simples: o direito garantido ao porte de armas. É uma resposta um tanto polêmica, mas iremos observar que os diversos estudos apontam para essa conclusão.

Uma mulher com preparo para portar uma arma em seu dia a dia é certamente sinônimo de mais segurança. Podemos considerá-la como mais um membro público em prol da ordem social. Contudo, o grande problema que enfrentamos são as críticas feitas ao armamento civil. A grande mídia, por exemplo, que expõe uma falsa realidade sobre assunto sempre condenando e culpando uma arma de fogo usada por um criminoso para fins ilícitos. O que é mostrado pela imprensa é: “Arma de fogo mata fulano devido a uma briga de bar”, mas não mostra que quem estava por trás da arma era um sujeito com antecedentes criminais que deveria estar preso, mas está em pleno gozo de liberdade devido à impunidade.

Há, também, um artigo muito interessante da Advogada Gayle Trother, publicado no The Washington times, que fala sobre a igualdade entre uma vítima frágil em posse de uma arma contra um agressor aparentemente mais forte.

“Uma mulher armada não necessita ser mais forte ou estar próxima o bastante para um combate corpo a corpo. Ela pode proteger seus filhos, parentes, idosos, a si mesma ou outros que estejam vulneráveis a um agressor”.


A autora americana do artigo “ Mulheres armadas, mulheres seguras”, Kayle Lynne Booth, também deixou claro o seu posicionamento sobre o assunto.

“Eu sou caçadora e uma dona de armas desde que me tornei adulta. Eu sei manusear e operar uma arma de fogo. Eu me sinto mais segura em minha casa sabendo que eu tenho uma arma para proteger a mim e aos meus filhos. Todos os dias, mulheres nas forças armadas lutam por nosso País com armas ao cumprirem seu dever de proteger os cidadãos”

O primeiro passo para que as mulheres tenham seus direitos de defesa resguardados é a luta a favor da revogação do Estatuto do Desarmamento. Ter uma arma ou não, é questão de escolha. Defender-se ou não também é optativo. Mas tornar essa proibição como uma regra geral e absoluta onde mulheres são impedidas de se defender em um cenário entregue à violência, em que milhares sofrem com o estupro, ou têm medo de sofrer algum crime sexual é dar liberdade e estímulo para que mais crimes se consumem. Em suma, o real problema é a imposição feita por quem não concorda com o armamento civil sobre aqueles que necessitam de proteção. Assim sendo, a melhor política de segurança pública de um país é quando o seu povo luta pelo seu direito de defesa.

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