Crianças do Sri Lanka disseram que morreriam por Jesus na escola dominical momentos antes de a bomba explodir

Lalitha, no centro, chora sobre o caixão com os restos mortais da sobrinha de 12 anos, Sneha Savindi, que foi vítima do atentado de domingo de Páscoa na igreja St. Sebastian, depois de voltar para casa em Negombo, Sri Lanka, segunda-feira, 22 de abril. 2019. (Foto AP / Gemunu Amarasinghe)

Uma professora da escola dominical em uma das igrejas do Sri Lanka, no domingo de Páscoa, conta como as crianças de sua classe disseram que estavam dispostas a dar a vida por Jesus minutos antes que muitos deles morressem instantaneamente depois que um terrorista radical islâmico se explodiu.

Uma citação de Caroline Mahendran, professora da Escola Dominical na Igreja de Zion, em Batticaloa, na costa leste do Sri Lanka, foi compartilhada por Hananya Naftali, embaixadora da mídia social de Israel, no domingo.

"Hoje era uma escola de domingo de Páscoa na Igreja e perguntamos às crianças quantos de vocês estavam dispostos a morrer por Cristo? Todos levantaram as mãos. Minutos depois, eles desceram para o culto principal e a explosão aconteceu. Metade das crianças morreu. no local", disse Mahendran.

Naftali, que começou a compartilhar nas redes sociais para combater "notícias falsas" sobre o Estado judeu, disse que um local em Batticaloa disse a ele que a Igreja de Sião reza por Israel toda semana.

Ele compartilhou fotos "comoventes" da aula da escola dominical e relata que 22 das crianças morreram na explosão.

"Há uma guerra extremista islâmica contra os cristãos em todo o mundo", concluiu Naftali. "Eles não vão parar por aí - devemos nos unir contra o radicalismo!"

A Igreja de Sião, fundada na década de 1970, foi uma das três igrejas visadas no domingo nos atentados suicidas que mataram mais de 350 pessoas e feriram ainda mais.

Traduzido de foxnews.com